Não posso dizimar!!!
Certa vez, um jovem desempregado pediu que seu pastor o ajudasse em oração, e prometeu que se Deus o abençoasse, ele passaria a dar fielmente o dízimo. O Senhor deu-lhe um emprego. Seu salário semanal foi de 10 Reais, sendo o dízimo de 1 Real. Deus o fez prosperar, e seu dízimo passou a ser de 7 Reais por semana, e depois 10 Reais. Transferido para outra cidade, ali seu dízimo passou a ser 100 Reais por semana... E logo 200 Reais. Depois de algum tempo, ele enviou o seguinte telegrama ao pastor: "Venha ver-me". O pastor foi à casa daquele moço, e ali conversaram longamente sobre o tempo passado. Finalmente o jovem, chegando ao ponto principal da conversa, perguntou: "O senhor lembra do dia em que eu, orando, prometi a Deus que se ele me desse um emprego, eu me tornaria um fiel dizimista?" "Sim, não esqueci de sua promessa, e creio que Deus também não a esqueceu", respondeu o pastor- "Porém, ouça o que vou lhe dizer agora. Quando fiz aquele voto, eu tinha que dizimar somente 1 Real. Mas agora meu dízimo é de 200 Reais. Já não posso dizimar tanto dinheiro". O pastor fixou seus olhos no jovem dizimista, e disse: "Parece-me que o irmão não está querendo livrar-se totalmente da promessa que fez a Deus. Sua dificuldade em dizimar é proveniente de sua prosperidade. Mas há algo que pode ser feito agora. Podemos nos ajoelhar aqui e pedir que Deus reduza a sua renda para que seu dízimo volte a ser de 1 Real".
O Lençol
Em uma reunião de pais, numa escola de periferia a diretora dizia que entendia que embora a maioria dos pais e mães que trabalhasse fora deveriam achar um tempinho para se dedicar e entender as crianças.
A diretora Ficou muito surpresa quando um pai se levantou e explicou com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar e nem vê-lo, durante a semana. Pois quando ele saía para trabalhar era muito cedo e o filho ainda estava dormindo. E quando voltava do serviço era muito tarde e o seu filho já estava dormindo.
O Pai explicou que ele precisava trabalhar para o sustento da família. Mas contou que mesmo dando-lhe um beijo, assim mesmo o deixava muito angustiado. E para que seu filho soubesse da sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que cobria, isso acontecia religiosamente todas as noites quando ia beijá-lo.
Pois quando o filho acordava e via o nó, sabia, através dele, que seu pai tinha estado ali e o havia beijado.
A diretora ficou emocionada com aquela história singela e emocionante. Também ficou surpresa quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da escola.
CONCLUSÃO: O fato nos faz refletir sobre muitas maneiras de ser fazer presentes e se comunicarem com o filho. O mais importante é que seu filho perceba que através de algo significativo faz com que o seu pai esteve presente.
Às vezes nos importamos tanto com a forma de dizer as coisas e esquecemos o principal, que é a comunicação através do sentimento. Aquele nó na ponta do lençol, valiam, para aquele filho, muito mais que presentes ou desculpas vazias.
Para que haja comunicação é preciso que os filhos ouçam a linguagem do nosso coração, pois, em matéria de afeto, os sentimentos podem falar mais alto do que as palavras. É por esta razão que um beijo revestido do mais puro afeto, cura a dor de cabeça, o arranhão no joelho, o ciúme do bebê que roubou o colo, o medo do escuro...
As crianças podem não entender o significado de muitas palavras, mas sabem registrar um gesto de amor. Mesmo que este gesto seja apenas um nó.
Um nó cheio de afeto e carinho.
E você ? já deu algum nó afetivo no lençol do seu filho hoje?
O Lençol
Em uma reunião de pais, numa escola de periferia a diretora dizia que entendia que embora a maioria dos pais e mães que trabalhasse fora deveriam achar um tempinho para se dedicar e entender as crianças.
A diretora Ficou muito surpresa quando um pai se levantou e explicou com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar e nem vê-lo, durante a semana. Pois quando ele saía para trabalhar era muito cedo e o filho ainda estava dormindo. E quando voltava do serviço era muito tarde e o seu filho já estava dormindo.
O Pai explicou que ele precisava trabalhar para o sustento da família. Mas contou que mesmo dando-lhe um beijo, assim mesmo o deixava muito angustiado. E para que seu filho soubesse da sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que cobria, isso acontecia religiosamente todas as noites quando ia beijá-lo.
Pois quando o filho acordava e via o nó, sabia, através dele, que seu pai tinha estado ali e o havia beijado.
A diretora ficou emocionada com aquela história singela e emocionante. Também ficou surpresa quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da escola.
CONCLUSÃO: O fato nos faz refletir sobre muitas maneiras de ser fazer presentes e se comunicarem com o filho. O mais importante é que seu filho perceba que através de algo significativo faz com que o seu pai esteve presente.
Às vezes nos importamos tanto com a forma de dizer as coisas e esquecemos o principal, que é a comunicação através do sentimento. Aquele nó na ponta do lençol, valiam, para aquele filho, muito mais que presentes ou desculpas vazias.
Para que haja comunicação é preciso que os filhos ouçam a linguagem do nosso coração, pois, em matéria de afeto, os sentimentos podem falar mais alto do que as palavras. É por esta razão que um beijo revestido do mais puro afeto, cura a dor de cabeça, o arranhão no joelho, o ciúme do bebê que roubou o colo, o medo do escuro...
As crianças podem não entender o significado de muitas palavras, mas sabem registrar um gesto de amor. Mesmo que este gesto seja apenas um nó.
Um nó cheio de afeto e carinho.
E você ? já deu algum nó afetivo no lençol do seu filho hoje?